O homem desapercebido passa entretido com a racionalidade dá vida, não percebe ou só a maneira subjetiva o espetáculo da primavera a primeira admiração dos amantes da beleza. É a pontualidade do gatilho quando aflora tudo de uma vez é um espetáculo a parte e permanece por um bom tempo com uma variedade de cores enorme.
Isso é o belo da filosofia grega, permeia por toda parte. Natal faz parte da primavera, as flores enfeitam ruas, bosques, elas são chamas para casamento, formatura e outros eventos sociais. A medida que uma morre outras nascem. Esse seria mais um sinal cabal da existência, Deus.
A uniformidade desse conjunto de beleza impressiona, mas não para por ai, as orquídeas são esparsas e tem flores de raridade belíssima.
Romance
O menino chega, amarra seu cavalo no curral, solta as ovelhas e bota para fazer a refeição no alto da colina. Depois conta o redil e leva para o curral. Já é tarde é o sol é uma bola de fogo, uma usina cósmica. Ele monta seu cavalo de volta com roupa de imperador.
Ele passa por bracelete de flores estendido em cima da estrada. Fonte de água limpa, os pássaros já voltam para seus ninhos. Depois de mais um dia de trabalho ele chega na igreja, os sinos tocam anunciando o natal e as crianças se misturam aos seus brinquedos.
O menino protagonista da festa do curral das ovelhas é o Senhor Jesus Cristo que nasce. O Sol é a estrela que avisa.
*Francisco Assis Jucá é Filósofo, Pedagogo e Bacharel em Ciências Contábeis