Cruzeiro do Sul, Acre, 21 de dezembro de 2024 11:48

Edvaldo Magalhães solicita que governo revise edital da Saúde “A oportunidade é única”

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Em pronunciamento na sessão desta quarta-feira (6), o deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) destacou a audiência pública que foi realizada através da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), para tratar sobre o concurso público da Sesacre, no tocante às vacâncias para o cargo de Dentista e a indisponibilidade de vagas para os cargos de Biomédico e Saúde Coletiva.

Para o oposicionista, o encontro que foi realizado na manhã desta quarta-feira (6), com a presença da equipe da Sesacre, de dentistas, biomédicos, técnico de enfermagem e profissionais da Saúde Coletiva é uma prova de que o parlamento acreano tem sido decisivo nas lutas, manifestações e reivindicações das mais diversas categorias do Estado.

“Eles vieram questionar o edital do concurso da Sesacre, e por incrível que pareça, durante o encontro foram apresentadas de forma ampla, algumas saídas e possibilidades para uma retificação sem desrespeitar a lei. As alternativas foram apresentadas, inclusive, pela própria equipe de governo. E a minha pergunta é: porque não fizeram antes? ”, indagou.

O parlamentar destacou, ainda, a importância do concurso para o setor de saúde do Acre. “Após tantos anos sem a realização de um concurso tão estratégico para prestação de serviço no Acre, a oportunidade de ter um certame precisa ser construída com toda cautela, zelo e observação. Precisa ser feito com todo o cuidado técnico, porque esse certame é uma oportunidade única para a área da saúde. Certamente demorará mais quatro anos para outro se realizar. Por isso a importância da reivindicação desses profissionais, dessas vagas e da revisão do edital em questão”, complementou.

Magalhães finalizou dizendo que o governo precisa urgentemente revisar o edital.  “O nosso apelo é pela revisão do edital e a própria equipe do governo sinalizou para isso durante a audiência. Acontece que o governo colocou uma ‘tramela’ ao impor que a apuração das vagas em vacância teve como parâmetro o ano de 2014, contrariando o que determina a legislação sobre vacância”, concluiu.