Um pescador do município de Guajará (AM), que estava pescando com sua manga no lago Novo, teve um grande susto no momento que foi tirar os peixes da mesma quando se deparou com uma cobra Sucuri que depois de medida deu 20 palmos, cerca de mais quatro metros. Felizmente a cobra já estava morta nas malhas da rede de pescar.
Para não virar mais uma estória contada o pescador colocou a cobra gigante na canoa e a levou para a sede do município onde virou atração no porto da cidade. O pescador confirmou que ao tirar os peixes encontrou a Sucuri que deve ter morrido enrolada na manga. O mais corajoso fez a medida da cobra.
As cobras sucuris, conhecidas também como anacondas, arigboias, boiaçus, boiçus, boiuçus, boiguaçus, boioçus, boitiapoias, boiunas, sucurijus, sucurijubas,sucuriús, sucurujus, sucurujubas ou viborões, são um grupo semiaquático de cobras e incluem uma das maiores cobras do mundo, Eunectes murinus, a sucuri-verde.
Elas são do gênero de boinaes encontradas na América do Sul. Eles Todas as quatro espécies são cobras aquáticas que atacam outros animais aquáticos, incluindo peixes, aves aquáticas, jacarés e capivaras. Enquanto encontros entre pessoas e anacondas podem ser perigosos, elas não caçam regularmente humanos.
No entanto, ameaça de anacondas é um tropo familiar em histórias em quadrinhos, filmes e histórias de aventura na selva amazônica. Anacondas também figuraram proeminentemente no folclore sul-americano, onde às vezes são descritas como criaturas míticas transformadas em formas chamadas de Encantados.