Cruzeiro do Sul, Acre, 6 de fevereiro de 2025 09:12

Mistério: banhistas encontram crânio e ossada em praia que podem ser de um dos desaparecidos

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Banhistas que estava na praia da frente da cidade, nas proximidades porto do bairro da Várzea, encontraram na manhã deste domingo (08) um crânio humano que estava na areia, nas proximidades do local onde ficou atracado o Navio Hospital da Marinha do Brasil.

Crânio foi encontrado na parte da manhã por banhistas na praia do Rio Juruá

Na parte da tarde, por volta das 14:00 horas, outros banhistas foram surpreendidos com a descoberta de uma ossada humana momento que acionaram a Polícia Militar, que através do Comando de Operações de Polícia Militar (Copom) determinou a averiguação da ocorrência.

Ossada foi retirada de dentro do Rio Juruá por crianças

Ao chegarem ao local onde se encontrava a ossada os policiais encontraram pessoas ao redor de um amontoado de ossos que estavam sendo retirados por algumas crianças de dentro do rio há poucos metros da margem momento que acionaram o Corpo de Bombeiros e a Perícia Técnica.

Uma avaliação preliminar mostra que a ossada pode ser do crânio encontrado na parte da manhã e provavelmente poderá ser de um jovem de 16 anos, conhecido por Mateus que morava no bairro do Remanso e desapareceu misteriosamente recentemente.

Uma das prováveis evidencias que podem levar a identificação da vítima, através do crânio, é que o jovem desaparecido tinha um aparelho odontológico e na arcada dentária da ossada da cabeça encontrada também há um aparelho odontológico.

O caso do crânio e da ossada encontrados na manhã e tarde deste domingo, no entanto, deverá ser encaminhado à Polícia Técnica Científica para a realização dos exames técnicos necessários para identificar a ossada.   O caso foi registrado na Delegacia Geral de Polícia Civil de Cruzeiro do Sul pela guarnição do 6º BPM no final da tarde deste domingo.

https://youtu.be/HdK73T2sgU8

Jovem Mateus desapareceu depois de ter sido visto na praia com outras pessoas. Ele tinha um aparelho odontológico e na arcada dentada do crânio também tem, mas só exames de DNA vão identificar a vítima