Depois de agradecer ao soberano Deus pela sua vida e de todos e de suas famílias o vereador Betão da BR saudou os colegas vereadores em nome do vereador Márcio da Farinha, a imprensa, as pessoas da galeria em nome da professora Celene Lourenço que sempre está presente nas sessões, além de assessores e funcionários da Casa momento que destacou que um vereador é muito xingado.
“Estive num ramal e a mulher cobrou as máquinas e tive que dizer para ela que o vereador não tem máquina, mas pede ao prefeito e ao governador as máquinas para recuperar os ramais”, disse ao enfatizar a grande dificuldade que passam os moradores dos ramais e solicitou a Mesa Diretora para enviar ofício ao diretor Regional do Deracre para recuperar pontos críticos dos ramais.
“Peço que o diretor Regional do Deracre possa recuperar os pontos críticos do Ramal 7. Tem muitos produtores querendo escoar seus produtos, principalmente a farinha. No Ramal 2 tem um atoleiro que nem quadriciclo conseguiu passa e o ponto de referência é no Igarapé da Onça que tem um ponto crítico que está bloqueando 100% do ramal. É preciso recuperar os trechos para facilitar a vida das pessoas”, disse.
Betão da BR solicitou outro ofício para o secretário de Meio Ambiente, Igoor Neves para ver a possibilidade de instalar uma caixa coletora na vila Santa Luzia para melhorar a coleta dos resíduos e escolher um lugar para colocar o lixo para se decompor e facilitar o resgate pelo caminhão e ressaltar que é necessário também a colaboração da população sobre a destinação do lixo.
“Estava com o vereador Keleu e presenciamos um cidadão adulto jogar lixo num bueiro, dentro de um saco. É uma coisa que não pode ser feita porque vai prejudicar alguém. Temos que ter mais consciencia, é uma falta de respeito jogar num córrego que com certeza vai entupir os bueiros. Precisamos entender que é preciso amar ao próximo como a nós mesmos. Isso é uma coisa horrível que vimos”, enfatiza.
O vereador destacou também que a prefeitura fez uma escola nova no Ramal 7 para a comunidade e as pessoas estavam reclamando que o boi estava sujando a área e que seria necessário colocar um vigia e a outra disse tinha uma filha deficiente e queria uma vaga e a outra já disse que tinha dado o terreno e ela é que teria que indicar a contratação do vigia.
“Falei para ela que não tenho como colocar ninguém e que a escola é deles e não pode tirar a responsabilidade deles porque os filhos e netos deles vão estudar na escola. É uma coisa difícil tratar com a população, mas quero mesmo é que tirem os atoleiros para ajudar o pessoal. Quero agradecer à Deus por este dia que foi muito árduo, mas teve um resultado muito bom”, finaliza.
