Cruzeiro do Sul, Acre, 25 de novembro de 2024 11:45

Vereador Mazinho da BR reclama da situação crítica dos ramais e pede solução imediata para aproveitar verão

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O vereador Omar Farias (Mazinho da BR-MDB), na tribuna da Câmara Municipal na sessão de terça-feira (11) depois de cumprimentar os vereadores e os cidadãos presentes na galeria fez uma explanação sobre a situação crítica que passa a população da zona rural que tem criado perspectiva de dias melhores contando com a representação política de quatro vereadores.

“O vereador Altemar, Noeca, Betão da BR e eu moramos na zona rural e sabemos da situação crítica, estamos muito preocupados com a situação que se encontram os ramais e as notícias não são boas porque tenho buscado saber quando vamos ter as máquinas para reformar os ramais e as vezes não podemos resolver os problemas”, afirma.

Segundo Mazinho da BR, olhando o noticiário, ele avalia que todo o maquinário que o governo adquiriu, cerca de 117 máquinas para fazer os ramais e as pontes que estão precisando de reformas e construções podem retornar aos pátios da empresa pela falta do pagamento por conta da burocracia.

“Isto é triste demais porque as máquinas foram licitadas por um valor, mas depois da licitação ocorreram dois aumentos de cerca de quase 50%. Só de uma empresa são R$ 27 milhões e empresa não consegue mais esperar e agora conversamos com o senador Márcio Bittar para que o governo Federal pague as máquinas, principalmente porque elas estão paradas no pátio há cerca de dois anos”, afirma.

Mazinho lamenta que começou o início do verão e nada de máquinas. “Conversamos com as lideranças dos sindicatos, estamos querendo fazer uma visita com os representantes dos ramais e convido os vereadores a apoiar essa decisão dos produtores rurais. Se o governo diz que tem dinheiro, então que pague as máquinas”, disse.

Como situação mais crítica ainda o vereador Mazinho informa que em apenas num ramal oito pessoas idosas do Ramal do Darci, que tem acima de 60 anos não conseguiram ser vacinados porque eles não podem sair e os profissionais de saúde não podem entrar para atendê-los situação que mostra gravidade da situação”, finaliza.